quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A NOVA ORDEM MUNDIAL OU MULITPOLARIDADE

A NOVA ORDEM MUNDIAL OU MULITPOLARIDADE

Apresenta basicamente duas facetas: uma geopolítica e outra econômica.

GEOPOLITICA:

• Fim da Guerra Fria e da Bipolarização, ou seja, fim do antagonismo existente entre socialismo e capitalismo.

• Desaparecimento do PACTO DE VARSÓVIA, a partir de então some a aliança militar do bloco socialista, até porque estamos vivendo a derrocada do socialismo.

• Mudanças de perfil da OTAN, esse organismo passa a desenvolver novas funções, devido o fim da guerra fria e da bipolaridade.

ECONÔMICA:

• Aprofundamento do desenvolvimento do capitalismo, pois estamos diante de uma nova fase do capitalismo, que apresenta novas característica produtiva.

• Globalização que é a fase atual o capitalismo onde se verifica uma interdependência entre os estados nações. • Aparecimento de organizações entre países que ficaram conhecidas como blocos de poder, como é o caso a união européia (EU) e do NAFTA.

Características da nova ordem mundial:

As alianças entre nações são feitas agora pelo grau de afinidade econômico-comercial existente entre um e outro país. Deixando de lado a questão ideológica o que impera agora é a questão mercadológica.

• O nível de poder de um país agora é medido pelo seu desenvolvimento científico e tecnológico, com destaque para o conhecimento cientifico na áreas de informática e biotecnologia.

• Surgimento de novos organismos internacionais como o G7 , que engloba os setes países mais ricos do mundo e a Rússia por isso e conhecido também como G8.

• Proliferação de blocos de poder, na América, Ásia, África, Europa, enfim todos os continentes.

• Aparecimento de uma ordem monopolar, no que diz respeito a questão militar, pois só existem uma superpotência militar nos dias atuais que é os EUA:

• Aparecimento de novos centros de poder econômico (Japão e Alemanha) um no extremo oriente e outro dentro da Europa.

Obs: alguns autores classificam a China como um pólo de poder emergente da nova ordem mundial.

• Desaparecimento do conflito leste X oeste

• Surgimento do conflito norte X sul

O papel OTAN na nova ordem mundial

NA VELHA ORDEM MUNDIAL.

Proteger os países membros de uma possível ameaça da URSS,

NA NOVA ORDEM MUNDIAL:

• Manter a ordem política dentro do continente europeu, Proteger os interesses econômicos das potências ocidentais;

• Manter vivo os interesses da indústria armamentista norte americana e européia;

• Reafirmar o poder militar dos estados unidos no mundo multipolar (Pax Americana) – Paz imposta de acordo com os interesses americanos.

• Conter de forma incisiva os avanços do terrorismo no continente europeu;

• Resguardar os paises membros das instabilidades políticos existente no leste europeu.

• Proteger os países do continente europeu de uma possível ameaça russa

GLOBALIZAÇÃO

GLOBALIZAÇÃO

Globalização: processo de intensificação das relações comerciais culturais e política do final do século XX. Histórico da globalização: teve inicio no século XV com as grandes navegações, período este conhecido como a revolução ultramarinha, na qual os europeus lançaram-se ao mar para a obtenção de novos mercados consumidores e de novas mercadorias (especiarias) para serem comercializadas na Europa.

Características atuais da globalização:

  • Luta por mercado consumidores.
  • Período de grandes avanços tecnológicos.
  • Surgimento de um complexo sistema de engenharia.
  • Aniquilação do espaço pelo tempo (tempo real).
  • Avanço no meio de transporte, telecomunicação e biotecnologia.
  • Certa “homogeneização” da cultura (língua inglesa).
  • Difusão da internet.
  • Perda de identidade
  • Luta entre o local e global
  • Enfraquecimento do estado-nação (econômico).
  • Aumento do fosso entre pobres e ricos.
  • Aumento da disparidade no comercio mundial
  • Crescimento do setor de serviço em escala mundial.
  • Desconcentração produtiva.
  • Surgimento de megas fusões no cenário mundial
  • Difusão do capital especulativo.

A GLOBALIZAÇÃO

A GLOBALIZAÇÃO

A atual etapa do capitalismo é a globalização, o fato está relacionado a própria evolução do modo de produção capitalista, que traz na sua essência o caráter expansionista, do mesmo modo que o colonialismo se relacionou com a etapa comercial e o imperialismo com a fase industrial, a globalização também traz o caráter expansionista típico do sistema, uma vez que, visa aumentar mercados consumidores e conseqüentemente ampliar os lucros, para isso os capitais produtivos e especulativos circulam pelo planeta, mas dentro da nova ordem mundial, a expansão traz um dado novo que é a forma como ela acontece, pois afinal agora a invasão é sutil e não necessita de armas, muito menos de violência física explícita. Entretanto, a invasão high-tech é eficaz, pois, trata-se de mercadorias, capitais, serviços , informações e pessoas. Atualmente, as grandes batalhas são travadas nas bolsas de valores e os generais são na verdade os executivos, os especialistas financeiros, uma outra face deste momento é a transversalidade, isso é possível graças ao aparato tecnológico, que sustenta a globalização, ele criou também os valores dos cidadãos globalizados, aqueles que podem perfeitamente se integrar, nas mais diferentes regiões do planeta. BOLSA DE NOVA IORQUE

Hoje, o maior desafio das empresas, é a eficiência, pois isso, as coloca no mercado de uma maneira mais competitiva, para tal, o grande aliado tem sido o avanço tecnológico das comunicações, através de satélites, rede de computadores, telefones fixos e móveis, pode manter informação atualizada, em tempo real sobre os mais diversos assuntos, outro importante vetor da globalização é o transporte, que avançou muito nos últimos anos e reduziu o tempo para se cobrir distâncias, favorecendo a relação comercial.

O processo de globalização alterou as políticas empresariais do mundo, que passam por uma reordenação, com a ocorrência das mega fusões, os grupos financeiros e industriais, preparam-se para enfrentar as novas determinações do mercado, que tem caráter essencialmente econômico. Nestes campos de batalha, entra em jogo a tecnologia usada pela informação. É como se o mundo tivesse encolhido. Devemos observar que do ponto de vista histórico, a globalização está sendo construída ao longo dos últimos 500 anos, porém devido a determinada especificidade do mundo atual, ela se concretiza hoje com uma velocidade que nos surpreende. Outra face da globalização é a invasão de mercadorias e consequentemente uma pressão por novos modelos de consumo e alteração de hábitos e valores. E finalmente, a chegada do capital produtivo, essa geralmente é uma etapa muito mais lenta, mesmo assim somos capazes de perceber a sua ação, uma vez que busca a mão-de-obra barata, os incentivos fiscais e os subsídios.

Mas, a globalização não se processa da mesma forma, nem com a mesma intensidade em todos os lugares do mundo. Ao mesmo tempo em que determinadas coisas se globalizam, outras se tornam mais locais, é o caso das administrações municipais, que buscam o conceito de orçamento participativo, isto significa uma atenção específica para determinado local, outro indicativo desta complexidade, é o fato de que existe uma tendência de descentralizar a saúde e a educação, é o atendimento local como prioridade sobre o global.

Outro fator é a velocidade dos fatos e das ações, que varia de lugar para lugar, por exemplo: executamos uma operação financeira em uma bolsa de valores localizada no oriente, mais rápido do que atravessamos dois bairros da cidade grande em horários de “rush”. A relação tempo – espaço, foi profundamente alterada, com a criação das redes de computação, pois a partir do momento que estamos interligados, não existe nem espaço nem tempo separando os que nela estão conectados.

Um dos desafios, da globalização e do avanço tecnológico que a acompanha, são as invasões, que tanto podem ser para se efetuar negócios nas bolsas ou para privilegiar o capital especulativo, que é conhecido como capital vodu, esse capital é originário em sua maior parte de pequenos poupadores, principalmente de países ricos, que procuram investir em fundos de pensão, com o objetivo de ter uma velhice mais tranqüila, esse montante é transferido para mercados emergentes, onde as taxas de juros elevadas funcionam como atrativo para o mesmo. Esse mecanismo, por outro lado, favorece governos desses países, que passam a utilizar esses montantes para encobrir muitas vezes a realidade da economia nacional.

CAPITALISMO FINANCEIRO

CAPITALISMO FINANCEIRO OU FASE MONOPOLISTA:

Com o crescimento acelerado do capitalismo passou a surgir e crescer rapidamente várias empresas, por causa do processo de concentração e centralização de capitais. A grande concorrência favoreceu as grandes empresas, o que levou as fusões e incorporações, trazendo monopolização em muitos setores da economia.

O capitalismo dessa forma entrava em sua fase financeira e monopolista. O inicio dessa nova fase capitalista coincidiu com o período da expansão imperialista (1875 – 1914), em fins do século XIX e meados do século XX. Mas a consolidação só ocorreu após a Primeira Guerra Mundial, quando as empresas ganharam mais poder e influencia.

A expansão do mercado de capitais é uma marca do capitalismo financeiro. Nos Estados Unidos se consolidou um grande mercado de capitais. As empresas foram aumentando seus capitais através da venda de ações em bolsas de valores. Permitindo assim, a formação de enormes corporações. Os bancos passam a ter um papel importante como financiadores de produção. A livre concorrência e o livre mercado passam a ser substituídos por um mercado oligopolizado.

O Estado também começa a intervir na economia. A partir daí surge o Capitalismo Financeiro, que apesar de suas raízes estarem fincadas no final do século passado, só após a 1ª Guerra Mundial é que essa etapa se consolidou, pois aí surgem grandes empresas, que estão presentes até os dias atuais. Estava se delineando a nova realidade do mercado internacional, onde as empresas para poderem se expandir abriram seus capitais, tornando-os atraentes os mercados de ações. esse mecanismo tornou também o banco poderoso, pois representará o próprio investidor. Apesar de ter vários sócios a empresa tem um controlador, que é o sócio majoritário, que pode ser uma pessoa, um grupo de pessoas, uma empresa ou um banco.

A partir da década de 1870, uma segunda revolução industrial iniciou-se, com o fim do livre comércio. Nesse período, começaram os trustes (organizações industriais de controle da produção e distribuição das mercadorias, com o objetivo de impor o preço dos produtos industriais a seu favor).

Uma associação, denominada cartel, manteve as empresas separadas, mas sem competir entre si, estabelecendo a divisão dos mercados e dos preços. Os preços passaram a ser fixados pelos trustes, cartéis e holdings (uma empresa central controla outras empresas, que se mantêm autônomas, embora as maiorias das ações pertençam à empresa central). O imperialismo se transformava pela necessidade de novas áreas de aplicação dos capitais industriais.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Unidades de Conservação

De acordo com a Lei no 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), unidade de conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais com características naturais relevantes, com objetivos de conservação e limites definidos, especialmente administrado por meio da aplicação de garantias adequadas de proteção.

As unidades de conservação estão divididas em:


Unidades de proteção integral

São destinadas à manutenção dos ecossistemas sem interferência do homem. Para garantir a preservação, o patrimônio natural pode ser usado apenas de forma indireta, sem o consumo ou destruição dos recursos naturais.


Unidades de uso sustentável

Nelas, a conservação da natureza se concilia com o uso sustentável de parte dos recursos naturais. As áreas de proteção ambiental e as reservas extrativistas e de desenvolvimento sustentável são exemplo dessas unidades.

No Departamento de Áreas Protegidas estão inseridos o Projeto Corredores Ecológicos e o Programa Áreas Protegidas da Amazônia.

Clique aqui para conhecer mais sobre as Unidades de Conservação do Brasil.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente.

Biomas

Os Biomas do Brasil

Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna similares, definida pelas condições físicas predominantes nas regiões. Esses aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das rochas), por exemplo, fazem com que um bioma seja dotado de uma diversidade biológica singular, própria. No Brasil, os biomas existentes são (da maior extensão para a menor): a Amazônia, o cerrado, a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.


Amazônia

Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados

A Amazônia é a maior reserva de biodiversidade do mundo e o maior bioma do Brasil – ocupa quase metade (49,29%) do território nacional. Esse bioma cobre totalmente cinco Estados (Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima), quase totalmente Rondônia (98,8%) e parcialmente Mato Grosso (54%), Maranhão (34%) e Tocantins (9%). Ele é dominado pelo clima quente e úmido (com temperatura média de 25 °C) e por florestas. Tem chuvas torrenciais bem distribuídas durante o ano e rios com fluxo intenso.

O bioma Amazônia é marcado pela bacia amazônica, que escoa 20% do volume de água doce do mundo. No território brasileiro, encontram-se 60% da bacia, que ocupa 40% da América do Sul e 5% da superfície da Terra, com uma área de aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros quadrados. A interação de variadas condições geográficas e climáticas predominantes no bioma Amazônia resulta numa vasta fauna e numa flora variada e rica. Estima-se que esse bioma abrigue mais da metade de todas as espécies vivas do Brasil.

A vegetação característica do bioma Amazônia é do tipo floresta ombrófila densa, normalmente composta de árvores altas. Nas planícies que acompanham o Rio Amazonas e seus afluentes, encontram-se as matas de várzeas (periodicamente inundadas) e as matas de igapó (permanentemente inundadas). Aspectos da savana, da campinarana, de formações pioneiras e de refúgios ecológicos também estão presentes nesse bioma.


Cerrado

Extensão aproximada: 2.036.448 quilômetros quadrados

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul e cobre 22% do território brasileiro. Ele ocupa totalmente o Distrito Federal e boa parte de Goiás (97%), de Tocantins (91%), do Maranhão (65%), do Mato Grosso do Sul (61%) e de Minas Gerais (57%), além de cobrir áreas menores de outros seis Estados. É no Cerrado que está a nascente das três maiores bacias da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em elevado potencial aquífero e grande biodiversidade. Esse bioma abriga mais de 6.500 espécies de plantas já catalogadas.

No Cerrado predominam formações da savana e clima tropical quente subúmido, com uma estação seca e uma chuvosa e temperatura média anual entre 22 °C e 27 °C. Além dos planaltos, com extensas chapadas, existem nessas regiões florestas de galeria, conhecidas como mata ciliar e mata ribeirinha, ao longo do curso d’água e com folhagem persistente durante todo o ano; e a vereda, em vales encharcados e que é composta de agrupamentos da palmeira buriti sobre uma camada de gramíneas (estas são constituídas por plantas de diversas espécies, como gramas e bambus).


Mata Atlântica

Extensão aproximada: 1.110.182 quilômetros quadrados

A Mata Atlântica é um complexo ambiental que engloba cadeias de montanhas, vales, planaltos e planícies de toda a faixa continental atlântica leste brasileira, além de avançar sobre o Planalto Meridional até o Rio Grande do Sul. Ela ocupa totalmente o Espírito Santo, o Rio de Janeiro e Santa Catarina, 98% do Paraná e áreas de mais 11 Unidades da Federação.

Esse bioma é o grande conjunto florestal extra-amazônico. Seu principal tipo de vegetação é a floresta ombrófila densa, normalmente composta por árvores altas e relacionada a um clima quente e úmido. A Mata Atlântica já foi um dos mais ricos e variados conjuntos florestais pluviais da América do Sul, mas atualmente é reconhecida como o bioma brasileiro mais descaracterizado. Isso porque os primeiros episódios de colonização no Brasil e os ciclos de desenvolvimento do país levaram o homem a ocupar e destruir parte desse espaço.


Caatinga

Extensão aproximada: 844.453 quilômetros quadrados

A Caatinga, cujo nome é de origem indígena e significa “mata clara e aberta”, é exclusivamente brasileira e ocupa cerca de 11% do país. É o principal bioma da Região Nordeste, ocupando totalmente o Ceará e parte do Rio Grande do Norte (95%), da Paraíba (92%), de Pernambuco (83%), do Piauí (63%), da Bahia (54%), de Sergipe (49%), do Alagoas (48%) e do Maranhão (1%). A caatinga também cobre 2% de Minas Gerais.

A Caatinga apresenta uma grande riqueza de ambientes e espécies, e boa parte dessa diversidade não é encontrada em nenhum outro bioma. A seca, a luminosidade e o calor característicos de áreas tropicais resultam numa vegetação de savana estépica, espinhosa e decidual (quando as folhas caem em determinada época). Há também áreas serranas, brejos e outros tipos de bolsão climático mais ameno.

Esse bioma está sujeito a dois períodos secos anuais: um de longo período de estiagem, seguido de chuvas intermitentes e um de seca curta seguido de chuvas torrenciais (que podem faltar durante anos). As duas estações acentuam contrastes da Caatinga: numa época o bioma se encontra despido, cinzento e espinhoso. Em outra, mais verde, encoberto de uma significativa quantidade de pequenas folhas. Dos ecossistemas originais da caatinga, 80% foram alterados, em especial por causa de desmatamentos e queimadas.


Pampa

Extensão aproximada: 176.496 quilômetros quadrados

O bioma pampa está presente somente no Rio Grande do Sul, ocupando 63% do território do Estado. Ele constitui os pampas sul-americanos, que se estendem pelo Uruguai e pela Argentina e, internacionalmente, são classificados de Estepe. O pampa é marcado por clima chuvoso, sem período seco regular e com frentes polares e temperaturas negativas no inverno.

A vegetação predominante do pampa é constituída de ervas e arbustos, recobrindo um relevo nivelado levemente ondulado. Formações florestais não são comuns nesse bioma e, quando ocorrem, são do tipo floresta ombrófila densa (árvores altas) e floresta estacional decidual (com árvores que perdem as folhas no período de seca).


Pantanal

Extensão aproximada: 150.355 quilômetros quadrados

O bioma Pantanal cobre 25% de Mato Grosso do Sul e 7% de Mato Grosso e seus limites coincidem com os da Planície do Pantanal, mais conhecida como Pantanal mato-grossense. O Pantanal é um bioma praticamente exclusivo do Brasil, pois apenas uma pequena faixa dele adentra outros países (o Paraguai e a Bolívia).

É caracterizado por inundações de longa duração (devido ao solo pouco permeável) que ocorrem anualmente na planície, e provocam alterações no ambiente, na vida silvestre e no cotidiano das populações locais. A vegetação predominante é a Savana, mas também há formações de savana estépica e pequenas áreas de floresta estacional semidecidual e decidual.

Quase toda a fauna brasileira está representada no bioma Pantanal. Durante o período de inundação, algumas espécies, como aves e mamíferos, se deslocam para áreas altas próximas. A cobertura vegetal original de áreas que circundam o Pantanal foi em grande parte substituída por lavouras e pastagens, num processo que já repercute na Planície do Pantanal.

Fonte: IBGE